segunda-feira, 31 de março de 2008

Segunda-feira

Hoje não teve aula.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Comentário sobre a semana

Segunda-feira (24/03)

Nós tivemos um debate bem "light" a respeito de conjugação verbal (Ele menti ou ele mente? Eu não minto, e vocês?). O professor fez alguns comentários sobre a gramática "normativa" (ou, como ele mesmo prefere, o "código penal da língua portuguesa"), "descritiva" e "internalizada".
Foi uma aula proveitosa no sentido de despertar a mentalidade do aluno para a flexibilidade da língua nos diversos contextos sociais.

Quarta-feira (26/03)

Na quarta-feira a aula foi bem dinâmica. Conferimos as respostas de boa parte dos alunos para os exercícios que o professor havia solicitado. O tema central era "Globalização". corrigimos "pérolas" de vestibular e aprendemos mais a respeito de variações linguísticas
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domingo, 23 de março de 2008

Resumo inicial

xxxQuase todos, senão todos, reconhecem que são inúmeras as variações lingüísticas em nossa sociedade. E acredita-se que em determinadas circunstâncias uma ou outra variação lingüística se apresenta mais adequada ao ato comunicativo
xxxPor ser bastante abrangente, sem prejuízo da clareza, a classificação de Halliday, McIntosh e Strevens (1974) nos dá uma boa idéia das possibilidades de variação da língua. São essencialmente dois os tipos de variedades: Dialetos e registros. A variação dialetal ocorre em função de quem produz o discurso, e se subdivide em seis dimensões: A territorial, a social, a de idade, de sexo, a de geração e a de função. Já a variação de registro, ocorre em função da condição circunstancial, da situação em que se está utilizando a língua, e se subdivide em três tipos: Grau de formalismo, modo e sintonia.
xxxCastilho (1988) nos adverte sobre a resistência de alguns preconceitos em relação à maneira "correta" de usar a língua. Segundo sua percepção, o conceito de norma culta ou padrão, pode ser entendido em um sentido amplo e em um sentido restrito. No sentido amplo, a norma seria compreendida como um fator de coesão social. No sentido restrito, a norma teria estreita relação com as classes privilegiadas da sociedade.