quarta-feira, 21 de maio de 2008

Relatório e contrato (quarta-feira 21/05)

Quarta-feira, uma manhã normal, árvores fazendo fotossíntese e seres humanos transformando oxigênio em gás carbônico. Às oito e quinze, aproximadamente, o professor começa sua aula sobre "relatório" e "contrato".

O relatório é o documento pelo qual as pessoas incubidas de determinadas funções em alguma instituição demonstram aos seus superiores o que se sucedeu de relevante (o resultado) na área a que foram encarregadas.


O contrato tal qual o conhecemos hoje (feito nos cartórios) surgiu por questões de anemia e prostração europeias. Não havia mais sangue para ratificar a profusão de papeis que os futuros burgueses emitiam (Tamanha era a sede por negócios e dinheiro!!!). rsrsrs.




obs: Obviamente, esse último não se deve levar a sério.

3 comentários:

André Valença disse...

é o olhar que penetra nas camadas do mundo, anda debaixo da pele e sacode os sonhos.

André Valença disse...

Nããão! Entendesse errado, caro.
Eu disse que vi, nos blogs das outras pessoas, os seus comentários.
Tu freqüenta os blogs de todos.

André Valença disse...

Ahh, e o "profundo" é um poema de Murilo Mendes: Cantiga de Malazarte.
É meu poema preferido. Ah, e eu mudei, lá é na primeira pessoa:
"Eu sou o olhar que penetra nas camadas do mundo, ando debaixo da pele e sacudo os sonhos".