Quarta-feira, uma manhã normal, árvores fazendo fotossíntese e seres humanos transformando oxigênio em gás carbônico. Às oito e quinze, aproximadamente, o professor começa sua aula sobre "relatório" e "contrato".
O relatório é o documento pelo qual as pessoas incubidas de determinadas funções em alguma instituição demonstram aos seus superiores o que se sucedeu de relevante (o resultado) na área a que foram encarregadas.
O contrato tal qual o conhecemos hoje (feito nos cartórios) surgiu por questões de anemia e prostração europeias. Não havia mais sangue para ratificar a profusão de papeis que os futuros burgueses emitiam (Tamanha era a sede por negócios e dinheiro!!!). rsrsrs.
obs: Obviamente, esse último não se deve levar a sério.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
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3 comentários:
é o olhar que penetra nas camadas do mundo, anda debaixo da pele e sacode os sonhos.
Nããão! Entendesse errado, caro.
Eu disse que vi, nos blogs das outras pessoas, os seus comentários.
Tu freqüenta os blogs de todos.
Ahh, e o "profundo" é um poema de Murilo Mendes: Cantiga de Malazarte.
É meu poema preferido. Ah, e eu mudei, lá é na primeira pessoa:
"Eu sou o olhar que penetra nas camadas do mundo, ando debaixo da pele e sacudo os sonhos".
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