quinta-feira, 5 de junho de 2008

Derradeira aula (quarta-feira - 04/06)

Praticamente terminamos nossas atividades da disciplina português instrumental. Quarta-feira entregamos as resenhas, e os últimos grupos se apresentaram. Dessa vez não houve debate sobre o livro; O professor apenas fez um breve comentário sobre ele, destacando suas qualidades. E realmente, Xavier, foi um achado raro! Recomendo o livro para todos que tenham interesses relacionados ao empreendedorismo.

Depois eu irei postar algo sobre minha experiência com a disciplina. Talvez uma exaltação da importância de se compreender profundamente o idioma que se utiliza como meio de expressão.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Mais seminários (segunda-feira - 02/06)

Hoje foi o dia da minha apresentação junto com Ednaldo. Acho que foi uma apresentação razoável. Dessa vez não consegui neutralizar 100% o nervosismo, mas a apresentação não ficou comprometida. Os outros grupos foram muito bons também. Gostei da desenvoltura de alex e vinicius (não estavam na mesma dupla), eles apresentam muito bem. Vinicius e robson fizeram um trabalho bem diferente a respeito da crônica, nada formal, deixando o trabalho bem interessante. Os grupos se apresentaram mais rápido nessa segunda, mas ainda ficaram alguns para quarta-feira.
Ops... quarta-feira??? não seria dia de entrega da resenha e debate??? Não sei... talvez esses grupos tenham ficado para a próxima segunda, ou talvez dê tempo de terminar o seminário e debatermos na quarta mesmo.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Atividades (Segunda-feira 26/05 e quarta-feira 28/05)

Segunda-feira o professor nos refrescou a memória em relação a concordância e regência (verbal e nominal). Reaprendi algumas regrinhas básicas.

E hoje, quarta-feira, foi o primeiro dia das apresentações de gêneros textuais administrativos. Gostei bastante da apresentação de Bia e Sal. Havia muita coesão e "mutualismo" entre eles. Talvez tenha sido consequência de um dia inteiro preparando o trabalho. valeu a pena! Outra apresentação tri bacana foi a de Bruno e Misael Montenegro*. Bendito Pero Vaz de Caminha para me dar inspiração! Obrigado, André!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Relatório e contrato (quarta-feira 21/05)

Quarta-feira, uma manhã normal, árvores fazendo fotossíntese e seres humanos transformando oxigênio em gás carbônico. Às oito e quinze, aproximadamente, o professor começa sua aula sobre "relatório" e "contrato".

O relatório é o documento pelo qual as pessoas incubidas de determinadas funções em alguma instituição demonstram aos seus superiores o que se sucedeu de relevante (o resultado) na área a que foram encarregadas.


O contrato tal qual o conhecemos hoje (feito nos cartórios) surgiu por questões de anemia e prostração europeias. Não havia mais sangue para ratificar a profusão de papeis que os futuros burgueses emitiam (Tamanha era a sede por negócios e dinheiro!!!). rsrsrs.




obs: Obviamente, esse último não se deve levar a sério.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Ata e Parecer (Segunda-feira - 19/05)

Nesta segunda o professor falou sobre "ata" e "parecer", que também são gêneros textuais administrativos. Pediu para que fizéssemos uma ata, de uma reunião de um condomínio fictício, em dupla, na sala (mas terminou ficando para casa), e um exercício sobre o gênero "parecer" (esse é para a próxima semana).
Uma observação interessante sobre a aula de hoje é que toda ata, como documento oficial, é feita para fins relacionados a pessoas jurídicas.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Ofício e querimento (Quarta-feira - 14/08)

Hoje o professor nos falou a respeito dos gêneros textuais administrativos. Mais especificamente do "ofício" e do "requerimento". Antes, fez uma abordagem histórica, na qual ressaltava a importância dos ritos para as sociedades.
Qualquer que seja o seu nivel "civilizacional", toda sociedade tem seus "rituais" de iniciação a alguma coisa, de passagem para algum estágio, de sinalização de algum acontecimento. Os gêneros textuais administrativos, segundo o professor, foram sendo desenvolvidos/surgiram por causa da necessidade de se oficializar, de se registrar eventos, ações, fatos.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Emprego industrial (segunda-feira - 12/05)

Hoje o professor fez uma explanação do artigo "emprego industrial", analisando aspectos como impessoalidade, objetividade, ordens dos enunciados (sujeito, verbo, objeto, advérbio...) , jargões da economia e recursos ilustrativos.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Semana pós feriado

Segunda-feira (05/05) : O professor nos deu uma aula sobre o gênero textual "artigo". E passou uma atividade para casa.

Quarta-feira (07/05): hoje Fizemos uma atividade em dupla, na sala. O professor selecionou 8 textos de alguns alunos da turma e pediu para identificarmos três características de uma crônica neles. Por fim, devíamos fazer um comentário de 3 linhas dizendo se cada um deles pertencia ou não ao referido gênero textual.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Estude para provar o sabor... (Crônica)

Quem nunca ouviu a expressão "estude para ser alguém na vida" (ou uma de suas variantes)? É um dos conselhos-clichê mais difundidos entre as pessoas. Se você perguntar a um garoto qualquer o porquê de ele freqüentar uma instituição de ensino de segunda à sexta, e ele nunca tiver feito uma reflexão mais profunda a respeito disso, muito provavelmente a primeira idéia que ele terá em mente como uma resposta adequada será "para ser alguém na vida".

O que há por trás dessa resposta padrão é a consciência rudimentar que as pessoas têm da estratificação e mobilização social: havendo realmente a possibilidade de mobilização entre as camadas da sociedade, sua única via inequívoca é através dos estudos. Eis o senso comum.

A ascensão social pode ser até conseqüência, mas está longe de ser a nobre função do estudo. O papel deste vai muito mais além do que, meramente, capacitar as pessoas a exercerem cargos ou profissões. O estudo sem obtenção de conhecimento, sem transformação do ser, perde o seu brilho, perde a sua essência. É como se alimentar sem sentir o sabor do alimento, apenas por necessidade.

Vencer nos estudos não é somente ganhar muito dinheiro, até porque, pelas desigualdades de prestígio e reconhecimento que há entre as áreas do saber, nem sempre isso será possível. Vencer nos estudos é perceber o mundo que há dentro de si e lá fora de maneiras diversas, é precisar o raciocínio, é aperfeiçoar a capacidade de compreensão e expressão, é uma porção de coisas que qualificam o indivíduo.

Por isso, quem estuda de verdade, não estuda para ser “alguém” na vida... De jeito nenhum... Estuda porque, independente de qualquer coisa, já é alguém na vida e deseja senti-la ainda mais através do sabor do conhecimento.

Precisão vocabular (quarta-feira - 30/04)

Na quarta feira nós conferimos com o professor as respostas para o exercício de precisão vocabular que ele havia passado.




segunda-feira, 28 de abril de 2008

O que é uma crônica? (Segunda-feira - 28/04)

Hoje o professor terminou de classificar alguns verbos dos slides, e nos falou um pouco sobre "Crônica".
Eu já havia percebido há algum tempo que a crônica é um dos gêneros textuais que se apresentam mais flexíveis em relação à linguagem e à forma. E o que o professor falou a respeito serviu para reforçar essa minha idéia.

A crônica tem tanta liberdade quanto a poesia para se constituir, para nascer. Pode nascer de uma bexiga d'agua que uma criança joga do sétimo andar de um prédio e cai na cabeça de um transeunte; Pode nascer de um momento de encantamento existencial; Pode nascer de um domingo no parque ou no zoológico, ao ver um barbudo debochado dar pipoca aos macacos. Uma crônica nasce em qualquer lugar, em qualquer circunstância.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Entrega de resultados (quarta-feira - 23/04)

Hoje foi dia de entrega de resultados e comentários sobre a prova. Tirando algumas queixas aqui e acolá, não houve nada demais.

Segunda-feira (21/04) foi feriado nacional.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Quarta-feira (16/04)

Na quarta-feira a aula foi sobre tempo, modo e aspectos verbais. O professor analisou alguns verbos e as funções que eles podem ter nos textos.
Aprendemos mais sobre os diferentes impactos que os verbos podem ter no sentido do texto de acordo com seu modo, tempo e aspecto.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Sinopse do filme “The history boys”.

Um grupo de estudantes do colegial se prepara para os exames de seleção de excepcionais universidades inglesas. No decorrer das aulas eles são instigados por seus professores a refletir sobre poesia, história e a vida com perspectivas ousadas e incomuns.
O roteiro nos trás alguns trechos de fina sensibilidade, como quando o professor Hector (Richard Griffiths) faz a alegoria do pacote que devemos "pegar, sentir e passar adiante". O filme tem musicalidade alegre e serena, e os atores demonstram uma dinâmica descontraída. Adaptado de uma peça de teatro pelo diretor Nicholas Kytner, The history boys é um bom filme inabitual.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Quarta-feira (Debate sobre o livro de Izidoro)

Hoje houve debate sobre o livro "técnicas de comunicação escrita", de Izidoro Blikstein. Cada um teve o direito de expor sua impressão a respeito do livro. Muitos criticaram a linguagem - acharam redundante demais. Mas, praticamente, todos disseram que de alguma forma a leitura foi proveitosa.
Eu não vi a "insistência" (como vinicius falou) de Izidoro como uma repetição desnecessária. Achei que ele quis fixar na mente do leitor os aspectos da comunicação abordados no livro.
Há quem prefira livros mais formais e sucintos. E há quem goste de uma boa linguagem descontraída, como essa que nos foi apresentada pelo autor.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Segunda-feira

Hoje aprendemos sobre coesão textual, hipônimos, hiperônimos e algumas coisas mais. Gostei muito do "laboratório" que o professor fez para aperfeiçoarmos a nossa leitura oral.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Quarta-feira

Cheguei um pouco atrasado nessa aula. O professor explicou o que é uma Resenha, falou de suas características. E pediu para que a turma assistisse a um filme e fizesse uma sinopse sobre ele.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Segunda-feira

Hoje não teve aula.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Comentário sobre a semana

Segunda-feira (24/03)

Nós tivemos um debate bem "light" a respeito de conjugação verbal (Ele menti ou ele mente? Eu não minto, e vocês?). O professor fez alguns comentários sobre a gramática "normativa" (ou, como ele mesmo prefere, o "código penal da língua portuguesa"), "descritiva" e "internalizada".
Foi uma aula proveitosa no sentido de despertar a mentalidade do aluno para a flexibilidade da língua nos diversos contextos sociais.

Quarta-feira (26/03)

Na quarta-feira a aula foi bem dinâmica. Conferimos as respostas de boa parte dos alunos para os exercícios que o professor havia solicitado. O tema central era "Globalização". corrigimos "pérolas" de vestibular e aprendemos mais a respeito de variações linguísticas
.

domingo, 23 de março de 2008

Resumo inicial

xxxQuase todos, senão todos, reconhecem que são inúmeras as variações lingüísticas em nossa sociedade. E acredita-se que em determinadas circunstâncias uma ou outra variação lingüística se apresenta mais adequada ao ato comunicativo
xxxPor ser bastante abrangente, sem prejuízo da clareza, a classificação de Halliday, McIntosh e Strevens (1974) nos dá uma boa idéia das possibilidades de variação da língua. São essencialmente dois os tipos de variedades: Dialetos e registros. A variação dialetal ocorre em função de quem produz o discurso, e se subdivide em seis dimensões: A territorial, a social, a de idade, de sexo, a de geração e a de função. Já a variação de registro, ocorre em função da condição circunstancial, da situação em que se está utilizando a língua, e se subdivide em três tipos: Grau de formalismo, modo e sintonia.
xxxCastilho (1988) nos adverte sobre a resistência de alguns preconceitos em relação à maneira "correta" de usar a língua. Segundo sua percepção, o conceito de norma culta ou padrão, pode ser entendido em um sentido amplo e em um sentido restrito. No sentido amplo, a norma seria compreendida como um fator de coesão social. No sentido restrito, a norma teria estreita relação com as classes privilegiadas da sociedade.